sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Atividade Física e o Idoso: um exercício proposto pela Professora Tânia Bertoldo Benedetti. Edna Domenica Merola

O exercício proposto pela Professora Tânia Benedetti para alunos do Curso de Especialização em Atenção à Pessoa Idosa indicou por fonte a obra Atividade Física e o Idoso: concepção gerontológica. MAZO, LOPES E BENEDETTI (2009). Antes de introduzir a tarefa propriamente dita, apontam-se os itens temáticos abordados no livro referido:
1- "considerações demográficas e epidemiológicas sobre o envelhecimento populacional no Brasil; história dos idosos em diferentes épocas e na sociedade brasileira;
2- história dos idosos em diferentes épocas e na sociedade;
3- mitos, fatos e teorias do envelhecimento;
4- envelhecimento humano: definições e terminologias;
5- aspectos biopsicossociais do envelhecimento humano;
6- doenças mais comuns no envelhecimento;
7- capacidade funcional;
8- Programas de atividades físicas e aptidão física;
9- testes;
10- tipos de atividades físicas (caminhada, natação, hidroginástica, treinamento de força, ginástica, lazer e recreação, jogos e esportes;
11- turismo;
12- nutrição e atividade física.
Na obra Atividade Física e o Idoso,  MAZO; LOPES E BENEDETTI (2009) fundamentam a análise de instrumentos de diagnóstico da capacidade funcional do idoso. A partir da classificação em cinco níveis das atividades da vida diária (AVDs) consideram escolhas de instrumentos de avaliação de habilidades físicas úteis ao diagnóstico da qualidade de vida da pessoa idosa.
O presente exercício apontará o que considera eficaz numa avaliação específica instrumentalizada por escalas, quando se pretende trabalhar as capacidades físicas básicas e necessárias para cada nível.
Considerando que dentro de cada nível de dependência apresentado por idosos o nível de capacidades físicas será diferente, pergunta-se: quais as habilidades físicas que deveriam ser trabalhadas em cada nível a partir da avaliação com os idosos?
A obra Atividade Física e o Idoso, MAZO; LOPES E BENEDETTI (2009) apresenta conceitos para explicar porque a capacidade funcional é um aspecto primordial para a manutenção da autonomia e independência do idoso.
O processo de envelhecimento pode levar a um comprometimento da capacidade funcional (CF). A CF inclui habilidades para executar tarefas diárias de forma independente: deslocamento, autocuidado, preservar as habilidades cognitivas e adequação e integração social por meio de atividades ocupacionais e recreativas, incluindo um sono adequado.
A capacidade funcional existe quando estão ausentes as dificuldades no desempenho de certos gestos e de certas atividades da vida cotidiana.
Atividades básicas instrumentais são: tomar banho, vestir-se, realizar higiene pessoal, mover-se, alimentar-se, controlar esfíncteres, controlar finanças, preparar refeições, tomar remédios, arrumar a casa, fazer compras, usar transporte coletivo, usar telefone e caminhar ‘certa distância’.
A capacidade funcional do idoso depende de certo grau de independência (ou de usar seus próprios meios para realizar algo) e de autonomia (tomar decisões). A independência e a autonomia são fundamentais para manter a qualidade de vida.
A capacidade funcional do idoso poderá ser melhorada mediante trabalho físico orientado por especialista competente. Esse trabalho será equacionado conforme o nível da capacidade do idoso.
É necessário identificar e excluir os indivíduos com contraindicações clínicas para os exercícios. A emissão do atestado médico para consentir que o idoso pratique exercícios físicos deve ser mediante atos como a anamnese e os exames: verificação da pressão arterial, análise do perfil sanguíneo e da função pulmonar. Esses atos deverão redundar na estratificação do risco, ou seja, constituem o pré-teste.
Outro profissional a recorrer é o nutricionista, pois o impacto das atividades e/ou exercícios físicos na saúde depende também dos hábitos alimentares de seus praticantes.
Para selecionar os testes de aptidão física próprios para cada idoso deve-se levar em consideração o nível de AVDs; aplicar os testes para grandes grupos de idosos; utilizar os testes que têm boa reprodutibilidade e validade, além de serem seguros.
Os testes devem ainda representar os principais componentes da aptidão física e da capacidade funcional, conforme os objetivos a que a avaliação se propõe e que serão atendidos pelos componentes que o instrumento abrange.
A seguir, quadro referente aos testes físicos com os critérios supramencionados.

Baterias de Testes Físicos de Idosos no Brasil
Objetivo
Testes
Componentes
Avaliar os elementos da aptidão física e da composição corporal
Fullerton Fitness Test (Rikli Jones, 1999).
Força e resistência de membros Inferiores. Força e resistência de membros superiores. Flexibilidade membros superiores. Flexibilidade membros inferiores. Resistência aeróbia. Agilidade e equilíbrio dinâmico. Composição corporal.
Verificar a aptidão funcional dos idosos
American Alliance for Health, Physical Education, Recreation and Dance – AAHPERD (Osness et al.,1990).
Composição corporal. Flexibilidade, Coordenação.  Agilidade e equilíbrio dinâmico. Força e resistência de membros Superiores. Resistência aeróbia geral e habilidade de andar ‘RAG'.

Consideradas as peculiaridades das avaliações e mensurações das capacidades físicas e funcionais dos idosos, conforme quadro anterior, passa-se para o exercício de demonstração da pertinência de alguns testes para cada um dos níveis de Atividades da Vida Diária alcançados pelos idosos.

Níveis de Atividades da Vida Diária e Testes sugeridos para Avaliação Multidimensional do Idoso
Níveis
Testes Sugeridos
I- 1. Fisicamente incapazes.
2. Fisicamente dependentes.
Escala de Avaliação Clínica da demência CDR (entrevista com o cuidador). Escala de Depressão Geriátrica – GDS 15.  Escala de Avaliação Clínica da demência‒ CDR. Mini Mental.  MOCA.
II- Fisicamente frágeis
Rikli & Jones.
III- Fisicamente independentes
Versão brasileira do American Alliance for Health, Physical Education, Recreation and Dance – AAHPERD:  Zago (2002), Zago e Gobbi (2003), Benedetti et al. (2007), Benedetti et al. (2008) e Mazo et al. (2008). IPAQ ‒ Questionário Internacional de Atividade Física.
IV-Fisicamente condicionados ou ativos
Teste de Uma Milha.
V- Elite física ou Atletas
Testes específicos para atletas.

A diminuição da força leva à limitação funcional, causando a incapacidade e a dependência. Os fisicamente incapazes são aqueles que não realizam nenhuma Atividade da Vida Diária e têm dependência total de terceiros. Não são realizados testes físicos para os acamados.
Entrevistas com o cuidador são importantes para embasar a intervenção do fisioterapeuta e do educador físico. Essa intervenção irá tentar melhorar a qualidade dos movimentos disponíveis no repertório do idoso e que podem ajudar na colaboração do paciente com o cuidador nas tarefas de higienização, de alimentação e no contato afetivo.
Na sondagem das possibilidades de reabilitação, a parceria com o médico é interessante para investigar se há quadro de depressão que causa a situação, assim como ‘reações’ medicamentosas. Esgotadas as estratégias de reabilitação, o fisioterapeuta exerce, ainda, importante papel na assistência ao paciente terminal, em especial quanto às garantias do direito à morte digna.
Os fisicamente dependentes são aqueles que apresentam dificuldade em realizar algumas atividades básicas da vida diária como: caminhar, tomar banho, alimentar-se e transferir-se de um lugar para outro. Eles necessitam de cuidados de terceiros.
É necessário que o médico e o psicólogo investiguem depressão e demências nesse nível de idosos. A avaliação dos fisicamente dependentes a ser feita pelo psicólogo clínico ou o médico psiquiatra incluirá entrevistas com o cuidador. A Escala de Avaliação Clínica da demência CDR (na qual as questões são feitas para o cuidador) poderá ser aplicada.
Aos fisicamente dependentes aplica-se a Escala de Depressão Geriátrica – GDS 15 e o Mini Mental. O Montreal Cognitive Assessment (MOCA) em sua versão experimental brasileira pode ser útil à medida que avalia a capacidade visuoespacial e executiva, a nomeação, a memória, a atenção, a linguagem, a abstração, a evocação tardia e a orientação.  
Descartadas as hipóteses de depressão ou de estágios iniciais de demências, e descartada também a hipótese de efeitos medicamentosos indesejados que algumas vezes são causados pela prescrição em cascata de remédios, o trabalho do profissional de educação física terá bons resultados nos programadas de reabilitação que tenham por objetivo melhorar as atividades básicas da vida diária.
As atividades de autocuidados demandam desenvolver a força muscular (pernas, braços, mãos, dedos, quadril e tronco), flexibilidade (ombros, quadril, joelho, punhos, tornozelos e pés) e agilidade/mobilidade (mãos). Para essas atividades torna-se importante aplicar questionários que mensuram as AVDs e aplicar testes que avaliam as capacidades físicas da força (braço, perna, mão), função manual, flexibilidade (amplitude articular) e agilidade/ mobilidade (pequenos deslocamentos).
Os fisicamente frágeis normalmente estão debilitados. Conseguem realizar as tarefas domésticas leves, como preparar os alimentos, fazer compras, realizar todas as atividades básicas da vida diária e algumas intermediárias.
O trabalho do profissional de educação física terá bons resultados nos programas para idosos fisicamente frágeis que tenham por objetivo melhorar as funções das atividades básicas e intermediárias da vida diária: limpar a casa, cozinhar, fazer compras, sair de casa. Manter boa postura para ter marcha adequada, desenvolver a força muscular, flexibilidade, agilidade (mãos) e o equilíbrio. Os testes a serem utilizados são os que avaliam as atividades básicas e intermediárias da vida diária, e que contemplam as capacidades físicas de força (grandes agrupamentos musculares), flexibilidade, equilíbrio e agilidade/mobilidade.
Sugere-se a escala Rikli & Jones para avaliar idosos fisicamente frágeis. Tendo por objetivo avaliar os elementos da aptidão física e composição corporal, o Fullerton Fitness Test (Rikli Jones, 1999) tem por componentes: força e resistência de membros inferiores, força e resistência de membros superiores, flexibilidade dos membros superiores, flexibilidade dos membros inferiores, resistência aeróbia, agilidade e equilíbrio dinâmico, composição corporal. A aplicação segue a sequência: 1- levantar e sentar na cadeira. Mede a força dos membros inferiores. 2- flexão do antebraço, usando halteres de mão (2,3 kg para mulheres e 3,6 para homens). Mede a força dos membros superiores. 3- sentado e um perna estendida com o calcanhar no chão, a cabeça alinhada com a coluna, tentar tocar o pé com a ponta dos dedos médios. Mede a capacidade da articulação coxo femural e flexibilidade dos membros. 4-  Sentado, caminhar 2,44 m e voltar a sentar. 5- Alcançar atrás das costas. Mede a flexibilidade dos membros superiores.
Dentre os idosos não dependentes estão incluídos os que mantêm um estilo de vida aparentemente ativo, mas que não realizam exercícios físicos regulares. Para esses idosos pode-se aplicar o IPAQ ‒ Questionário Internacional de Atividade Física ‒ cujas perguntas estão relacionadas ao tempo que o entrevistado gasta fazendo atividade física em uma semana normal /habitual. As respostas são dadas levando-se em conta que as atividades físicas vigorosas são aquelas que precisam de um grande esforço físico e que fazem respirar muito mais forte que o normal. E que as atividades físicas moderadas são aquelas que precisam de algum esforço físico e que fazem respirar um pouco mais forte que o normal.
A Seção 1 ‒ Atividade Física no Trabalho ‒ inclui as atividades que o entrevistado faz no trabalho remunerado ou voluntário, e as atividades na universidade, faculdade ou escola (trabalho intelectual).  Não inclui tarefas domésticas, pois serão incluídas na seção 3.
As questões da Seção 2 ‒ Atividade Física como Meio de Transporte ‒ se referem à forma normal como o entrevistado  se desloca de um lugar para outro, incluindo grupo de convivência/ idosos, igreja, supermercado trabalho, escola, cinema, lojas e outros.
A Seção 3 – Atividade Física em Casa ou Apartamento: Trabalho, Tarefas Domésticas e Cuidar da Família ‒ inclui as atividades físicas que o entrevistado faz em uma semana normal/habitual  dentro e ao redor da sua casa ou apartamento. Por exemplo: trabalho doméstico, cuidar do jardim, cuidar do quintal, trabalho de manutenção da casa, e para cuidar da sua família. Inclui somente atividades físicas com duração de pelo menos 10 minutos contínuos.
A Seção 4 ‒ Atividades Físicas de Recreação, Esporte, Exercício e de Lazer ‒ se refere às atividades físicas que o entrevistado faz em uma semana normal/habitual unicamente por recreação, esporte, exercício ou lazer que o entrevistado faz por pelo menos 10 minutos contínuos. Não inclui atividades citadas anteriormente.
A Seção 5 ‒ Tempo Gasto Sentado ‒ inclui questões sobre o tempo que o entrevistado permanece sentado em casa, no grupo de convivência/idoso, na visita a amigos e parentes, na igreja, em consultório médico, fazendo trabalhos manuais (crochê, pintura, tricô, bordado, costura) e no trabalho, durante o tempo livre. Isto inclui o tempo sentado, enquanto descansa, visita a amigos e parentes, faz leituras, telefonemas, assiste TV, realiza as refeições. Não inclui o tempo gasto sentando durante o transporte em ônibus, carro, trem e metrô.
O entrevistado será classificado em “ativo” se na análise do questionário IPAQ a soma do tempo de atividades vigorosa e moderada for igual ou superior a 150 minutos semanais.
Será considerado inativo se as atividades vigorosas totalizarem menos de 10 minutos por semana.
O entrevistado será classificado em “pouco ativo”, se a soma do tempo de atividades vigorosas e moderadas for inferior a 150 minutos semanais.
Os idosos fisicamente independentes realizam todas as atividades básicas e intermediárias da vida diária. Executam trabalhos físicos leves, cuidam da casa, realizam as atividades de que mais gostam e que exigem pouco gasto energético (trabalhos manuais, grupos de convivência, caminhadas, jardinagem, danças, viagens, dirigir automóveis).
É necessário investigar dentre os fisicamente independentes se as atividades da pessoa idosa são suficientes para manter a saúde física e mental. Para que isso ocorra é necessário manter e melhorar as funções físicas que lhes dão independência e previnem as incapacidades ou lesões que podem levar à fragilidade.  Precisam desenvolver a força, resistência muscular e cardiovascular, flexibilidade, equilíbrio, agilidade, coordenação e velocidade de reação. Os testes a serem utilizados são os que avaliam as atividades avançadas da vida diária e as capacidades físicas. Pode-se aplicar o AAHPERD.
Tendo por objetivo verificar a aptidão funcional, o American Alliance for Health, Physical Education, Recreation and Dance – AAHPERD (Osness et al. 1990) é útil para avaliar: composição corporal, flexibilidade, coordenação,  agilidade e equilíbrio dinâmico, força e resistência de membros superiores e resistência aeróbia.
A versão brasileira do AAHPERD aplica-se para mulheres idosas e para homens apenas entre 60 e 69 anos, pois para as faixas masculinas mais longevas ainda não há estudos brasileiros que contemplem os valores normativos necessários.  Os estudos de  Zago (2002), Zago e Gobbi (2003), Benedetti et al. (2007), Benedetti et al. (2008) e Mazo et al. (2008) desenvolveram  o RAG, no Brasil, que mensura Resistência aeróbia geral e habilidade de andar.
Os idosos fisicamente condicionados ou ativos realizam trabalho físico moderado, esportes de resistência e jogos. São capazes de fazer todas as atividades avançadas da vida diária e a maioria das atividades de que mais gostam. Têm aparência física mais jovem em relação às demais pessoas de sua idade. Os testes a serem utilizados são os que avaliam as diferentes capacidades físicas.
O teste de 800 metros proposto por Osness, et al. (1990) é com frequência, utilizado para idosos ativos. O objetivo é medir o tempo que o indivíduo leva para percorrer a distância pré-determinada de 800 metros. A média do tempo de execução pelos idosos é de 5 a 14 minutos e 30 segundos.
Para idosos ativos aplica-se ainda o teste de 1 milha que consiste em caminhar 1.609 metros, no menor tempo possível.
O idoso atleta será avaliado por meio de testes específicos para as diferentes modalidades de atletismo, seu avaliador deverá pedir atestado médico emitido recentemente.
Os esforços dos profissionais que trabalham com idosos deverão reverter em tomada de decisões de forma a atendê-los de forma adequada. Assim, idosos fisicamente incapazes – serão preferencialmente atendidos por fisioterapeuta que terá como objetivo principal manter a massa muscular do paciente. Para idosos fisicamente dependentes aquele profissional terá por objetivo desenvolver força muscular, flexibilidade e agilidade.
Caberá aos profissionais de educação física planejar e avaliar programas de intervenção para idosos: atividades físicas, exercício ou treinamento ‒ devendo dominar o manejo de testes classificatórios que determinem a indicação do idoso para um desses três tipos de intervenção.
Os idosos fisicamente independentes serão assistidos pelo profissional de educação física que trabalhará no sentido de manter e melhorar as funções físicas: força, resistência muscular e resistência aeróbica de seu aluno.
Idosos fisicamente ativos ou aptos serão orientados por profissional de educação física para manter em bom nível a aptidão física e funcional.
Os idosos atletas deverão ser acompanhados por profissional de educação física que dirigirá seu treino.      Pelo exposto no presente texto pode-se concluir que algumas baterias são consideradas adequadas para a mensuração da aptidão funcional de idosos, no Brasil, a saber: Versão brasileira do American Alliance for Health, Physical Education, Recreation and Dance – AAHPERD:  Zago (2002), Zago e Gobbi (2003), Benedetti et al. (2007), Benedetti et al. (2008) e Mazo et al. (2008); bateria de testes de aptidão funcional de idosos Senior fitness Test (SFT) – (RIKLI e JONES, 2001) e o questionário de Atividade Física adaptado para idosos (IPAQ).
Conclui-se ainda que seja importante analisar os objetivos e os componentes dos instrumentos disponíveis para mensurar a capacidade física de idosos. Essas informações levam a refletir sobre a delimitação dos papeis dos diferentes profissionais (psicólogo, médico, fisioterapeuta e o profissional de educação física) e sobre as implicações éticas decorrentes do exercício desses papeis que envolvem a atenção e o cuidado da pessoa idosa.
A realização do presente exercício propiciou a elaboração de algumas sínteses necessárias em relação às várias disciplinas do Curso de Especialização em Atenção à Saúde da Pessoa Idosa, em especial à compreensão de que os referidos estudos são interdisciplinares. Só tal aprofundamento téorico é que poderá alavancar a construção de uma prática de equipe que se pretenda multidisciplinar.


REFERÊNCIAS

MAZO, Giovana Zarpellon; LOPES, Marize Amorim; BENEDETTI, Tânia Bertoldo. Atividade física e o idoso: Concepção Gerontológica. Porto Alegre: Sulina. 2009. 3ª edição. Cap. 8 e 9.

MORAES. Edgar Nunes de. Processo de Envelhecimento e bases da avaliação multidimensional do idoso. In: Envelhecimento e saúde da pessoa Idosa. Fiocruz. 2008. http://www5.ensp.fiocruz.br/biblioteca/dados/txt_215591311.pdf.